sexta-feira, 30 de julho de 2010

Te Espero no Twitter !!!


Pessoal, estou no @tvoto (twitter). Espero vocês lá e conto com o apoio de todos/as.
Jacqueline Vieira - N° 43143 - Dep. Estadual

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Jacqueline Vieira - Deputada Estadual - N° 43143



" Ela é a força da mulher brasileira. É juventude e competência.

Jacqueline Vieira é ética na política e verdadeira na ação."

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Jacqueline Vieira - A Hora do Terceiro Setor


Durante a crise financeira mundial se disse muito que a intervenção dos governos na aquisição de bancos e grandes corporações industriais significava a falência do " Deus mercado" e que estaríamos de volta ao Estado total. Nem uma coisa nem outra. A lição que se tira do desastroso período é a necessidade de se ampliar o papel do terceiro setor para que haja soluções duráveis de desenvolvimento por meio da economia social.
A idéia geral do terceiro setor é direcionar a estrutura privada para realização de um propósito público. O campo de atuação é vastíssimo. Vai da congregação religiosa à promoção da igualdade racial, passando pela defesa do patrimônio histórico, a conservação do meio ambiente, a produção de energia ronovável, a difusão da paz como alternativa de política de segurança pública e o suporte à educação básica, etc.
O terceiro setor ao transitar fora da via do mercado e do Estado, dos negócios e dos governos, consegue atuar com mais eficiência paralisante da burocracia. O desempenho das atividades segue a regra do profissionalismo e da busca da superação de metas. Outro detalhe é o comprometimento ético das organizações com a sua própria governança. Confiabilidade é a matéria-prima da atuação não-governamental.
Há uma estimativa de que o terceiro setor agrega uma economia equivalente ao sétimo PIB mundo, uma riqueza do tamanho da França aproximadamente. Em países como a Holanda e a Irlanda, o segmento representa mais de 10 % da população economicamente ativa, entre trabalhadores remunerados e voluntariado. A organização não-governamental chegou ao Brasil nos primeiros anos de 1500 por meio da Santa Casa de Misericórdia.
Comparado com o padrão europeu, o setor ainda tem muito para se desenvolver. O IBGE e Ipea fizeram uma pesquisa sobre o segmento em 2002 e apuraram a existência de 270 mil organizações, a maioria associação civil de pequeno porte, com o envolvimento de mais de 21 milhões de pessoas, sendo 1,5 milhão assalariado.
Quando se fala em ONG no Brasil é automático associar o conceito ao meio ambiente. Mas a maior área de atuação do terceiro setor no País se concentra nas atividades confessionais de todas as religiões nas áreas de saúde, educação e assistência social principalmente. Em segundo lugar vem as ONgs destinadas à defesa de interesses difusos e da cidadania, sendo que o meio ambiente representa na verdade menos de 1% das organizações.
O Estado brasileiro que foi dono de hotel de luxo na Amazônia ainda tem um estoque muito grande de tarefas que estão fora da sua finalidade e que o terceiro setor já provou que faz com mais competência. Já a iniciativa privada pode incorporar ganhos de excelência empresarial ao buscar no terceiro setor suporte de qualificação profissional, incorparação de processos inovadores e orientação para atitudes sustentáveis.
O governo Lula entendeu a importância do papel da economia social no desenvolvimento do Brasil. Essa sinalização positiva é visível nas áreas ambiental, de saúde, cultural e até de segurança pública. A tendência é de expandir a participação do segmento não-governamental na sociedade brasileira à medida que cresce a consciência da cidadania. Por outro lado, o agravamento do aquecimento global vai exigir mais e mais a participação do terceiro setor na administração desta que é maior crise do século 21. Estamos prontos para o desafio.

Jacqueline Vieira

quinta-feira, 22 de julho de 2010

X Encontro das Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros


Neste fim de semana irei participar do X Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, na Vila de São Jorge, em Goiás.
Juntos iremos discutir propostas que possibilitem de forma concreta a integração entre as expressões culturais da região com as realidades das multiculturas nacionais, porém, sempre ligadas à estética das culturas populares e tradicionais do Brasil.
Assim que retornar postarei as fotos do X Encontro e compartilharei o que foi discutido e decidido por todos e todas que participaram.

Um abraço !

Jacqueline Vieira

terça-feira, 20 de julho de 2010

Jacqueline Vieira - A Hora do Pacto Social



Durante a crise financeira mundial, se disse muito que a intervenção dos governos na aquisição de bancos e grandes corporações industriais significava a falência do ' Deus mercado" e que estaríamos de volta ao Estado total. Nem uma coisa nem outra. A lição que se tira do desastroso período é a necessidade de se ampliar o papel do terceiro setor para que haja soluções duráveis de desenvolvimento sustentável por meio da economia social. O que interessa é promover um grande pacto envolvendo os três segmentos.
A ideia geral do terceiro seto é direcionar a estrutura privada para realização de um propósito público. O campo de atuação é vastíssimo. Vai da congregação religiosa à promoção da igualdade racial, passando pela defesa do patrimônio histórico, a conservação do meio ambiente, a produção de energia renovável, a difusão da paz como alternativa de política de segurança pública e o suporte à educação básica, etc.
O terceiro setor, ao transitar fora da via do mercado e do Estado, dos negócios e dos governos, consegue atuar com mais eficiência. Sua estrutra organizacional é bem menos sujeita à influência paralisante da burocracia. O desempenho das atividades segue a regra do profissionalismo e da busca da superação de metas. Outro detalhe é o comprometimento ético das organizações com a sua própria governança. Confiabilidade é a matéria-prima da atuação não-governamental.
Há uma estimativa de que o terceiro setor agrega uma economia equivalente ao sétimo PIB do mundo , riqueza do tamanho da França aproximadamente. Em países como a Holanda e a Irlanda, o segmento representa mais de 10% da população economicamente ativa, entre trabalhadores remunerados e voluntariado. A organização não-governamental chegou ao Brasil nos primeiros anos de 1500 por meio da Santa Casa de Misericórdia.
Comparado com o padrão europeu, o setor ainda tem muito para se desenvolver. O IBGE e o Ipea fizeram uma pesquisa sobre o segmento em 2002 e apuraram a existência de 270 mil de organizações, a maioria, associação civil de pequeno porte, com o envolvimento de mais de 21 milhões de pessoas, sendo 1,5 milhão de assalariado.
Quando se fala em ONG no Brasil é automático associar o conceito ao meio ambiente. Mas a maior área de atuação do terceiro setor no País se concentra nas atividades confessionais de todas as religiões nas áreas de saúde, educação e assistência social principalmente. Em segundo lugar vem as ONGs destinadas à defesa de interesses difusos e da cidadania, sendo que o meio ambiente representa, na verdade, menos de 1% das organizações.
O Estado brasileiro, que foi dono de hotel de luxo na Amazônia, ainda tem um estoque muito grande de tarefas que estão fora da sua finalidade, e que o terceiro setor já provou que faz com mais competência. Já a iniciativa privada pode incorporar ganhos de excelência empresarial ao buscar no terceiro setor suporte de qualificação profissional, incorporação de processos inovadores e orientação para atitudes sustentáveis.
O governo Lula entendeu a importância do papel da economia social no desenvolvimento do Brasil. Essa sinalização positiva é visível nas áreas ambiental, de saúde, cultural e até de segurança pública. A tendência é de expandir a participação do segmento não-governamental na sociedade brasileira à medida que cresce a consciência da cidadania. Por outro lado, o agravamento do aquecimento global vai exigir mais e mais a participação do terceiro setor na administração desta que é a maior crise do século 21.
Ninguém está autorizado a dizer que isoladamente está pronto para o desafio. O mais prudente é a construção de um grande pacto social, envolvendo os setores público, privado e não-governamental para que tenhamos o que se chama de desenvolvimento com responsabilidade social e com sustentabilidade.

Jacqueline Vieira
( Artigo publicado no Diário da Manhã)

Jacqueline Vieira - A Justiça das Cotas Raciais

A aprovação na Câmara dos Deputados do Estatuto da Igualdade Racial reacende a discussão sobre as ações afirmativas destinadas a corrigir a posição de inferioridade imposta aos brasileiros negros e pardos. O País precisa das cotas raciais para sanar essa injustiça gritante e assim fazer as pazes com o passado escravocrata e discriinatório. Há dívida histórica a ser resgatada e a reserva de vagas nas universidades é a medida mais importante para romper, pela via da educação superior, o racismo institucional que impera no Brasil.
Os opositores às cotas para negros e pardos partem de um conceito equivocado de que a implantação da política nas universidades poderia racializar o País, ou seja, criaria o ódio racial ao dividir a nação entre brancos e não-brancos. Ora, o Brasil já é altamente racializado. Basta ver que o padrão de referência da sociedade é europeu, apesar da maioria populacional ser afrodescendente. Se é real que inexiste o conflito de raças explícito, como ocorre nos Estados Unidos, não é menos verdadeiro que viceja no Brasil um racismo de fundo, dissimulado nas relações pessoais, mas ostensivo e estrutural quando são analisados os indicadores de desenvolvimento humano.
Em comparação com os brancos, os afrodescentes estão sempre no andar de baixo da sociedade. eles têm menos escolaridade, possuem um nível de acesso inferior ao Sistema Único de Saúde, recebem salários menores e fazem os trabalhos mais penosos. Têm à disposição cobertura desigual de infraestrutura, a exemplo do saneamento básico, e são o alvo preferencial das ações repressivas de segurança pública. Não é sem motivo que há no País um mito de que a cadeia é lugar para preto e pobre.
As cotas raciais podem furar esse bloqueio ao indicar a emancipação social dos afrodescendentes pela via da educação superior. A ação afirmativa é temporária e poderá produzir extraordinários efeitos em uma geração. Mais de 80 instituições de ensino de terceiro grau no Brasil já adotaram a medida e os resultados de desempenho dos cotistas têm sido muito bons. Eles desmentem a ideia de que a cota implicaria na queda da qualidade do ensino. Os opositores às cotas raciais duvidam da ação afirmativa por considerar ser impossível determinar distinções étnicas em uma sociedade altamente miscigenada como a brasileira.
Miscigenação que só é visível na base da pirâmide. O Brasil do colarinho branco e do ar-condicionado europeu. A função das cotas é justamente permitir que negros e pardos tenham formação superior para ocupar as posições de direção no Poder Executivo, nas Forças Armadas, no Judiciário, no Parlamento, na universidade e na atividade capitalista. Eu tenho confiança de que o Congresso Nacional vai agir com coerência aos princípios republicanos e aprovar as cotas raciais nas universidades e encerrar o processo legislativo do Estatuto da Igualdade Racial.
A luta dos negros no Brasil é um marco fundamental na derrocada da ditadura militar. O movimento avançou muito por meio das políticas promovidas no governo Lula, pela Secretaria da Igualdade Racial e a Fundação Cultural Palmares. Agora precisamos ter na ordem do dia a vigência de uma outra geração de direitos centrados na educação para que os afrodescendentes possam participar efetivamente de uma sociedade onde há democracia racial.

Jacqueline Vieira
( Artigo publicado Diário da Manhã)

Jacqueline Vieira - A Prioridade da Educação Ambiental

É muito boa a notícia de que o Plano Estratégico da Bacia do Tocantins-Araguaia começou a sair do papel. A instalação do colegiado gestor da iniciativa, tendo Goiás na Secretaria-Executiva, destaca a influência política e o interesse do Estado na matéria. Os investimentos anunciados de R$ 3,8 bilhões em 15 anos podem mudar o perfil de uma região de baixos indicadores sociais. Obras são necessárias e bem-vindas, mas para ser um plano realmente estratégico deve comportar abrangente política de educação ambiental.
Na Cúpula das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas - que ocorreu em Copenhagen, em Dezembr0-2009, defeniram-se metas de emissões de carbono para o pós-Protocolo de Kyoto - sendo bastante discutidas as medidas de adapatação que os países terão de tomar em decorrência do aquecimento global. Uma grande infaestrutura precisa ser desenvolvida de acordo com as peculiaridades de cada país. O que é comum a todas as nações é a necessidade de se educar para conviver com as mudanças do clima que, como já se percebe, chegaram com muita intensidade.
A educação ambiental deixou de ser uma atividade auxiliar dentro das políticas para o setor e assumiu função protagonista. É exatamente em decorrência da maneira grosseira e predatória com que o homem vem tratando os recursos naturais, desde a Revolução Industrial, que se acelera a deterioração do clima. Novas posturas de comportamento precisam ser ensinadas para que sejam promovidas mudanças nas regras de sobrevivência. Fala-se muito em preservação ambiental para as chamadas futuras gerações, o que é positivo. Agora é imperiosa a tarefa de preparar, pela via da educação, as gerações atuais para a consciência de conservação.
A região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia guarda a segunda maior reserva de água superficial do Brasil. É um patrimônio valioso e de enorme função estratégica se for considerado que as mudanças climátics devem afetar os ecossistemas envolvidos de forma comprometedora. Temos de nos educar para práticas responsáveis, do contrário essa imensa reserva de futuro guardada na riqueza dos recursos hídricos pode ir por água abaixo. Nesse sentido, a educação ambiental deixa de ser uma alternativa para adquirir status de direito inerente à cidadania.
O Plano Estratégico da Bacia do Tocantins-Araguaia tem uma orientação acertada quando planeja destinara maior parte dos investimentos previstos ao setor de saneamento. A região possui uma taxa baixíssima, 7,8 %, de coleta de esgoto e apenas 2,4% dos efluentes colhidos são tratados. Outra questão grave é a deposição de resíduos sólidos. A maioria dos municípios da Bacia Tocantins-Araguaia faz uso de lixões a céu aberto para acomodar os rejeitos urbanos. Problemas que certamente concorrem para que uma população estimada em oito milhões de brasileiros tenha um índice de Desenvolvimento Humano abaixo da média nacional.
População que tem na disponibilidade hídrica a sua principal fonte de desenvolvimento. A Bacia Tocantins-Araguaia está compreendida na zona de expansão da fronteira agropecuária, embora parte considerável, quase um milhão de quilômetros quadrados, seja de áreas preservadas. A ocupação desse território precisa ser orientada para se dar a partir de práticas sustentáveis, cuja efetivação depende de uma mudança incisiva de mentalidade. Alteração de comportamento que se realiza pela via da educação ambiental.

Jacqueline Vieira
(Artigo exibido no Diário da Manhã)

Araguaia: muito além da temporada


A paixão que o goiano tem pelo Araguaia é uma prova irrefutável de que um bem da natureza pode se converter em valor cultural distintivo de determinada sociedade. Agora é preciso salientar que essa relação precisa ir além do amor de temporada das férias de julho. O Araguaia demanda cuidados permanentes e preservá-lo equivale a cuidar da própria identidade do povo de Goiás.
Um exemplo desta atenção integral é a campanha desenvolvida pleo Diário da Manhã no sentido de preservar o Vale do Encantado. Não fosse a persistência de Batista Custódio, a região do Alto do Araguaia já teria sido literalmente engolida pela ganância do setor enérgico que enxerga naquele cânion espetacular não uma obra singular da natureza, mas apenas uma oportunidade de grandes negócios. O sistemático empenho do jornal em combater a mineração predatória ao longo do manancial, as conhecidas "dragas", é outra iniciativa que comprova a viabilidade política da luta preservacionista ser continuada e não apenas obra da ocasião festiva das férias, quando todos indistintamente se revelam apaixonados pelo Araguaia e prontos a dar contribuição conservacionista.
Acredito muito nas ações de educação ambiental como meio de mudar as condutas em relação à natureza. Prova de tal assertiva pode ser encontrada no turismo que se realiza hoje no Araguaia em relação ao que era desenvolvido há 20 anos. A evolução no sentido de praticar uma atividade sustentável é marcante no que se refere desde o emprego de materiais na construção dos acampamentos até a deposição dos rejeitos sólidos gerados pelos mesmos.
No entanto, ainda persistem atos predatórios e isso pode ser visível em Aragarças, um dos mais importantes balneários do grando rio de Goiás. Do mesmo modo que a educação ambiental é um forte elemento de convencimento de boas condutas e da mudança de mentalidade, é imprescindível a intervenção decisiva do poder público nas três esferas de governo, no sentido de fazer cumprir o seu papel de regulação. Ou seja, o ente estatal deve estar atento a orientar, mas também fiscalizar e punir as transgressões às normas ambientais, que são amplamente de conhecimento público.
Vejo também com especial necessidade a tarefa de planejar os modos de ocupação do Rio Araguaia, aí incluída a atividade turística. Neste sentido, sempre é feliz a conjugação de esforços dos segmentos estatal com o não-governamental. Nós, agentes do terceiro setor, temos uma função primordial no sentido de sugerir políticas e auxiliar na gestão das mesmas justamente por estarmos livres dos entraves burocráticos e termos uma capacidade de articulação com a sociedade que passa ao largo da política partidária ou dos interesses eleitorais.
A temporada do Araguaia está chegando ao fim. Depois que todos os turistas se despedirem das praias paradisíacas e do pôr-do-sol encantador, vão continuar latentes todos os danos ambientais que comprometem a sobrevivência do Araguaia. Um dos mais graves, a meu ver, mora no setor de saneamento básico. O lançamento in natura de esgoto doméstico e o acondicionamento inadequado de lixo são problemas que estão minando a saúde ambiental do Araguaia. Devem urgentemente ser tratados sob pena de, em pouco prazo, não haver mais qualidade das águas para se fazer a temporada de férias no rio de Goiás.

Jacqueline Vieira
(Artigo publicado no Diário da Manhã)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Seja bem-vinda, Marina !


Jacqueline Vieira convida você a participar nesta sexta-feira (16/07), da Caminhada Junto com Marina em prol da Presidência do Brasil ! Participe !
Conto com sua presença !

Seja + que 1 ! Seja milhão !


Agenda:

10Hrs - Chegada Aeroporto Sta. Genoveva
10H30 - Praça do Bandeirante (Av. Araguaia c/ Av. Goiás)
12H30 - Mercado Municipal ( Rua 03 c/ Av. Araguaia)
15 Hrs - Inauguração Casa de Marina






quarta-feira, 14 de julho de 2010

Juntos numa construção coletiva por um Goiás melhor !


Olá, Meus Amigos e Amigas ! Iniciamos a Campanha como Candidata à Dep. Estadual, por Goiás ! Agradeço o apoio recebido até aqui e conto com mais um voto de confiança para que juntos possamos trazer mais 1 para a nossa rede !

Jacqueline Vieira - Dep. Estadual - N° 43143